HOSPÍCIO
Pois bem. Imbuídos do espírito de juntar duas das grandes paixões nacionais, o futebol e a cerveja, foi que resolvemos realizar nosso encontro semanal no Bar Hospício, devidamente localizado dentro do Estádio Municipal Presidente Vargas, o popular P.V. A data escolhida foi uma quarta-feira, e, para evitar discussóes mais acaloradas, escolhemos um jogo do simpático time da estrada de ferro, o Ferroviário Atlético Clube. O público é quase inexistente e aproveitamos a presença do pilantra Mário Quinderé, resgatado brevemente de seu ostracismo em terras cariocas.
Antes de adentrar o estádio (até mesmo porque chegamos cedo e o bilheteiro ainda não tinha chegado), tzellareudçon, eu, kleuds e mário quinderé degustamos as iguarias da pracinha defronte ao estádio. Rolou aí uma sessão de cachorros-quentes e espetinhos de carne moída, também conhecido por Cafta. A nota do cachorro-quente fica entre 0 e 1. Tudo parecia feito de papel. Já o Cafta, esse merece ser melhor avaliado. Um 6 ou 7 cai bem. Aquele negócio com uma pimenta e farofa desce que é uma beleza.
Após adentrarmos o estádio, nos dirigimos diretamente ao Hospício. Lá constatamos que o local não é nada do que imaginávamos (ou que pelo menos eu imaginava). Só havia chope, de uma marca genérica. O gosto se situava entre o horrendo e a ressaca imediata. Os tira-gostos também não animaram a moçada. Fugimos rapidamente.
Caia Dentro:
Rapaz, difícil. Se você gostar de futebol, o melhor é ficar vendo a pelada que vai estar rolando no campo, bebendo o chope dos bares que s situam embaixo das arquibancadas e degustando os demais quitutes do estádio. Se não dão um baile em limpeza, o sabor raro compensa.
Caia Fora:
O próprio bar. Fuja do Hospicio. O Benfica tem opções bem melhores. Vide outros posts.
4 comentários:
Modéstia às favas, como doutor da alma humana, eu posso dizer entendo de hospícios.
Cheguei atrasado no dia, mas a aparência daquela casa de orates do PV é lastimável. Acredito na opinião abalizada de meus companheiros, menos Kleuds, que psicotizou no dia.
Psicotizou e fugiu. Nem fora de si quis fazer um pit-stop naquele nosocômio.
Cabe ainda dizer que o Casa Kaiada salvou a noite.
Eu tou chocada, conheço mais da metade desses bares. Putz, eu sou uma boêmia :)
Ei, Van... Desconversa! Mas num vá no Hospício, não. Muito melhor aquele boteco do Chorinho ali perto da COELCE, na Barão do Rio Branco, e também perto da casa de tolerância ali situada. :)
Além de tudo, o Tubarão da Barra ainda levou a famosa pisa do Verdão do Cariri, e agora só lhe resta curtir as férias jogando um campeonato meia boca nas Antilhas Holandesas (??!).
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